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Escritos e fragmentos sem rumo nem noção

Quarta feira, 20 de outubro, 0h

Eu quero paz.
Nāo finjo, nāo faço parecer, a qum é dado saber quem são verdadeiramente os humildes e os pobres de espírito.
Eu moro no Universo.
O Universo é meu templo.
O tempo é sempre.
Meu pensamento é meu limite.
Livre ser, liberdade é seguir o pensamento, para onde e quando lhe ser na telha.
Eu quero paz. Não me pergunte por que. Nem peça explicaçāo. Sentir é a possibilidade presente, passada e futura.
-/-
Fui o que eu quis ser
Sou o que posso ser
Serei o que quiser ser
-/-
O que eu vejo, minha mente percebe ou concebe?

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